Stocks e Merchandising

1º Trabalho
Stocks e Merchandising

O que são stocks?
Refere-se às mercadorias, produtos (finais ou inacabados) ou outros elementos na posse de um agente económico. É usado sobretudo no domínio dialogística e da contabilidade
O que é merchandising?
É uma ferramenta de comunicação e marketing que serve de apoio às ações de propaganda e promoção. Isso significa dizer que cabe ao merchandising lembrar, informar e tentar aconselhar o consumidor a comprar um determinado produto.
2º Trabalho
Aprovisionamento

O que é e para que serve?

O aprovisionamento  é um processo que abrange vários aspectos na relação entre fornecedores
e empresa, constituindo um conjunto de atos administrativos.
Caracterizar os diferentes tipos de aprovisionamento.
- Disponibiliza informação actualizada sobre os bens e serviços existentes nos contratos públicos de aprovisionamento e respectivos concursos públicos;
- Permite a consulta "on-line" sobre os concursos públicos, incluindo os programas de concurso e cadernos de encargos, admitindo a apresentação da proposta via internet;
- Comparação "on-line" dos bens e serviços constantes do catálogo para ajuda à decisão de compra;
- Importação de dados previamente seleccionados para processamento e impressão, incluindo formulários para proceder a consultas e encomendas.

Controlo de stocks – como se faz?

0 controlo de stocks implica diferentes tipos de operações:
– A armazenagem com as respectivas entradas, armazenamento e saída de artigos;
– A existência de um ficheiro de stocks;
– Imputação contabilística das entradas e saídas;
– Classificação dos stocks em categorias.

Stock de segurança – o que é e para o que serve?

O stock de segurança é determinado directamente através de previsões. Não conseguindo serem estas previsões absolutamente exactas, o stock de segurança irá funcionar como uma protecção quando a procura atinge valores superiores ao esperado. Como foi referido anteriormente as principais variáveis a ter em conta são a procura e o tempo de aprovisionamento designado também por prazo de entrega. É nestas variáveis que o stock de segurança irá desempenhar um papel fundamental na medida em que a satisfação da procura terá que ser garantida nas situações em que o prazo de aprovisionamento é superior ao valor médio previsto, a procura é superior ao valor médio previsto e no caso de as duas situações acontecerem simultaneamente. É ainda importante referir a relação directa existente entre o aumento dos stocks de segurança.
Aumento dos custos de ruptura e dos níveis de serviço;
Descida dos custos de posse;
Maiores variações na procura;
Maiores variações no prazo de entrega (tempo de aprovisionamento).
Stock de segurança serve para compensar variações no consumo médio mensal e no tempo de reposição, considerando que estes dois itens são variáveis, devido a sazonalidade, etc.

Custos dos Stocks?   
           
Os stocks suportam, para além do custo de ruptura, duas espécies de custo: custo de passagem encomenda para a constituição e reabastecimento e que vai somar-se ao preço de compra artigos e custo de posse inerente à sua existência e que vai agravar os preços de saída de armazém.
Custo de Passagem: O custo de passagem, que corresponde a 1% - 2% do montante total das encomendas, compreende todos os gastos devidos ao procedimento de compra  ,como remunerações e encargos com os agentes do aprovisionamento, estudos de mercado, despesas com negociações ,redacção das encomendas, controlo dos prazos ,relance aos fornecedores, controlo das entregas e conferência das facturas.

3º Trabalho

Armazenagem de Mercadorias

Armazém

     
Instalações de armazenagem

Na construção de um armazém deve evitar-se a utilização de materiais combustíveis, que possam contribuir para a ocorrência e propagação de um incêndio.
Deve fazer-se a construção em betão armado, isto porque este material apresenta uma alta resistência ao calor, o que concede desta forma uma maior estabilidade à estrutura.
Devem utilizar-se também vigas de madeira maciça, pois estas apresentam um lento processo de combustão e uma grande estabilidade estrutural, isto quando comparadas com uma estrutura metálica que não tenham protecção.

      Equipamento de armazenagem

Estruturas Porta-Paletes para Corredores Estreito

Estrutura Porta-Paletes com Dupla Profundidade

Estrutura com Trânsito Interno

Estrutura Porta-Paletes Dinâmico

Estrutura Porta-Paletes Tipo “Push-Back”

Estruturas Deslizante




 Aspectos logísticos de um pequeno armazém

reduzir custos e aumentar a satisfação do cliente, a armazenagem correta fornece muitos outros benefícios indiretos tais como centralização de remessas, o que aumenta a visibilidade dos pedidos, fornecendo informações que não eram capturadas.  Podemos utilizar o Sistema de Relatório de Pedido em Aberto e medir o impacto dos atrasos de produção em operações de remessas e atendimento ao cliente, enquanto rastreamos questões de pedidos em aberto.  Essas informações são usadas para identificar e corrigir problemas durante o processo de armazenagem assim como para manter os clientes informados do status de seu pedido.  Permitindo que a empresa gerencie as questões de pedidos em aberto, a equipe de vendas perde menos tempo resolvendo problemas, tendo assim mais tempo para vender

5º Trabalho

Técnicas de Merchandising

O ponto de venda (pdv) é o local onde o produto será disponibilizado para comercialização, e o ato de comprar está relacionado a fatores sensoriais e emocionais , desta maneira, como forma de estimular a compra e potencializar o efeito positivo da aquisição, é preciso utilizar as técnicas de merchandising. Assim as ações de merchandising tornaram-se uma das mais importantes ferramentas de marketing.
Os cinco sentidos (visão, audição, tato, olfato, paladar) devem ser explorados para influenciar e induzir o comportamento do consumidor, fazendo com que o produto tenha destaque ocasionando a rotatividade de mercadorias e a preferência do público.
Segundo Mason (apud PARENTE,2000) as decisões sobre layout e apresentação devem ter como objetivo alcançar uma maior produtividade do espaço da loja.
Sendo assim, a proposta principal deste artigo é mostrar algumas técnicas de merchandising que devem ser avaliadas na estruturação do ponto de venda, ressaltando que o projeto visual deve ter um objetivo definido para que as ferramentas de persuasão possam ser escolhidas e estruturadas de acordo com o foco da empresa, ou seja, direcionadas ao público alvo.

4 FORMAS DE APLICAÇÃO DO MERCHANDISING

4.1 O uso da exibitécnica
A exibitécnica é para Ferracciu (1997) a mais importante função do merchandising, pois trata da técnica para exposição, disposição e exibição de produtos, ou seja, é de grande importância saber organizar o ponto de venda para torná-lo atraente e sugestivo ao consumo, analisando e observando no local a estrutura para exposição dos itens, o emprateleiramento técnico, a arrumação dos produtos, a qualidade e design das embalagens, o destaque adequado das ofertas promocionais, expositores, vitrines e etc. Além disso, o autor ressalta que a exibitécnica utiliza-se dos cinco sentidos do homem (visão, audição, paladar, tato e olfato) para motivacionar a compra.
4.2 A importância das cores
A cor é mais que um elemento de decoração, ela interfere no modo como o cliente "enxerga" o estabelecimento, hierarquiza as informações e pode induzir a determinados comportamentos. Segundo Ferracciu (1997) a cor estabelece uma ponte entre o racional e o emocional do ser humano, podendo provocar sensações de frio, calor, doçura, peso, entre outros. Eis alguns exemplos: a cor branca está associada à pureza, otimismo, simplicidade, enquanto o vermelho transmite força, alegria de viver, visibilidade, já o amarelo causa sensação de luminosidade, o rosa de timidez e o azul de calma profunda. Essas percepções e sensações causadas pelas cores devem ser analisadas com cautela na ambientação do local para que estejam compatíveis com o objetivo do pdv.
As cores quentes devem ser colocadas na parte externa dos estabelecimentos, pois chama a atenção do cliente para o interior. Já as cores frias comunicam um sentimento de formalismo e racionalidade, trazendo calma e favorecendo o envolvimento no momento da compra (PARENTE, 2000)
4.3A influência da música
A música é mais do que um simples recurso sonoro de ambientação, pois ela tem grande poder sobre o "ritmo de compra" do consumidor. A música rápida e alegre estimula o consumidor a apressar-se em sua escolha, comprar rapidamente e sair da loja, aumentando desta forma o número de vendas e o fluxo de pessoas. Já em horários de pequena movimentação é aconselhável a escolha de música calma e suave, pois desta maneira o consumidor será incentivado a permanecer mais tempo na loja, aumentando o tráfego e possibilitando maior tempo ao cliente para conhecer e comprar o produto/serviço (FERRACCIU, 1997).
4.4Arrumação da vitrina
"As ruas com suas vitrinas são autênticos palcos nos quais se encenam os modi vivendi da sociedade". Ana Claudia de Oliveira (apud DEMETRESCO, 2001,p.34)
O consumidor percebe o pdv de acordo com sua vitrina, ela é o início da venda estimulando ou não o cliente dirigir-se ao interior do estabelecimento. A vitrina deve ser sempre renovada para estimular continuamente o desejo de entrar. Recursos de ambientação, cenário e técnicas de lojismo devem ser utilizados para interagir com o cliente (FERRACCIU,1997)
A vitrina é uma maneira do comerciante "conversar" com os transeuntes criando uma interação entre loja/interior e rua/exterior. Através da articulação de imagens é possível atingir objetivos manipulatórios, construindo um esquema visual em que a idéia de consumo equipara-se à felicidade ou prazer "a vitrina cria paraísos pasteurizados, sonhos instantâneos, em que os homens podem ver o seu mundo, o seu produto de desejo, e encontrar a sua felicidade". (DEMETRESCO, 2001, p.36)
Roble (2007) em seu artigo "Uma Loja Visivelmente Atrativa" ressalta a importância de verificar se apenas os aspectos atrativos da loja estão sendo evidenciados e se os itens comprometedores e indesejáveis estejam fora do alcance do olhar do consumidor.
4.5 Compra Planejada X Compra por Impulso
"O homem que não sabe dominar os impulsos instintivos é sempre escravo daquele se propõe a satisfazê-los". G. Le Bom (apud FERRACCIU, 1997, p. 58).
A compra planejada é aquela em que o cliente já sabe o que pretende comprar, já a compra por impulso é ocasionada por um forte estímulo que leva ao consumo sem que tenha havido planejamento. O ato impulsivo é a manifestação de um desejo inconsciente que faz com que seja realizada uma compra palpável, mas totalmente emocional, em que o impulso antecede o raciocínio lógico olhou, pegou, comprou (DIAS, 2003)
Ferracciu(1997, p.59) acrescenta que para que a compra por impulso aconteça é preciso que a "exibitécnica seja completa, com o produto sendo apresentado limpo, à vista e ao alcance do consumidor, exposto de acordo com as características de tamanho, preço, participação de mercado e etc".

4.6 A identificação da área nobre

A aréa nobre de uma loja é a localização privilegiada onde os produtos podem ser melhor visualizados pelo cliente, um exemplo são as gôndolas de supermercado onde a parte central é considerada nobre, pois nas extremidades o cliente sofre um impacto visual muito grande, afinal está "trocando" de uma seção para outra e a quantidade de estímulos faz com que haja muita interferência, assim os produtos expostos no centro podem ser melhor visualizados (FERRACCIU,1997)
O autor diz que é importante identificar a área nobre da loja, pois ali devem ser colocados os principais produtos, ou produtos que devem ser destacados, ampliando o potencial de venda do mesmo.

4.7 Fachada da loja

Para que a loja seja percebida e evidenciada é preciso que sua fachada tenha boa visibilidade, chamando a atenção independente da distância ou do ângulo em que é observada. Para Roble(2007) em seu artigo "Uma Loja Visivelmente Atrativa" a fachada de uma loja tem a função de atrair o cliente pelo visual inusitado e pelo bom gosto apresentado, fazendo com que a vitrine, design, arquiteturas, etc, reforcem o conceito da marca e direcione esforços para que todos os recursos criem soluções personalizadas e atraentes. (www.portaldomarketing.com.br/Artigos).
Lewison (apud PARENTE, 2000) complementa citando que a visibilidade é um fator de grande importância, pois além de atrair clientes, também reforça a lembrança do PDV no mapa mental dos consumidores, sendo que a fachada da loja comunica a linha de produtos e serve na divulgação de importantes informações e promoções do PDV.

4.8A iluminação do ambiente

A claridade é psicologicamente atraente, assim uma loja clara faz com que os clientes permaneçam mais tempo dentro. Entretanto claridade é mais do que apenas iluminação, é uma mistura de materiais, brilhos e refletores. (PARENTE, 2000)

4.9 A necessidade de uma boa localização do PDV

Muita empresa fracassa e acaba fechando simplesmente por não saber escolher a melhor localização (praça) para instalar seu ponto de venda. Algumas vezes as pessoas julgam um ponto bom apenas por estar localizado próximo aos centros comerciais, no entanto, na realidade essas lojas permanecem vazias simplesmente porque as pessoas não mudam seu caminho costumeiro de passagem, desta forma o fluxo de pessoas é grande, mas o interesse delas em entrar na loja é mínimo (MIRANDA, 1997).
É fundamental avaliar qual o público que transita em frente e próximo à região e com qual objetivo. Realizada a avaliação do tráfego e da zona de influência dos pontos o comerciante poderá definir qual a melhor opção. Muitas vezes estabelecer-se em um pequeno núcleo de atenção de consumidores, montando uma loja em uma região nova e pouco explorada pode ser vantajoso, em outros casos a melhor alternativa é aderir a um local onde haja maior número de consumidores e até mesmo de concorrentes, como dentro de galerias e shoppings centers. Nas ultimas décadas a tendência do consumidor se concentrar em shoppings centers esta aumentando, pois além de fácil acesso, estacionamento e segurança o cliente consegue fazer compras e ter opções de lazer e entretenimento no mesmo local (MIRANDA, 1997).

4.10 O tráfego na loja

As pessoas têm a tendência de percorrer usualmente a mesma trajetória, estabelecendo inconscientemente o percurso sempre no mesmo sentido, um exemplo disso é o fato das pessoas passearem pelas ruas sempre pelo lado direito, dando a preferência do lado esquerdo para quem vem do outro lado. Surge então a necessidade de identificar o sentido de circulação e trafego do público nas lojas para, assim, disponibilizar da melhor forma os produtos que se pretende vender (FERRACCIU, 1997)
Segundo o autor os profissionais de exposição preferem colocar seus produtos no inicio do percurso que o cliente vai percorrer, pois uma vez escolhido dificilmente o consumidor realizará uma troca por um produto visto mais adiante.
Os móveis e nichos devem ser projetados levando em consideração o fluxo de pessoas, prestando atenção na tendência de primeiro ir para a direita e posteriormente para a esquerda. Além disso, o projeto deve considerar o tipo de público que freqüenta a loja para que possa criar facilidade de locomoção einduzir o cliente a percorrer o caminho que atenda ao interesse e estratégia de venda (MIRANDA, 1997)

4.11 A altura da exposição

Os produtos disponibilizados na altura dos olhos dos consumidores têm sua preferência, prateleiras muito altas ou baixas causam resistência à compra devido ao esforço para pegá-los (FERRACCIU, 1997).
"Quando o consumidor não vê, presume que não tem" (MIRANDA, 1997, p.49).

4.12 A melhor posição para expor o produto

A escolha da exposição vertical ou horizontal deve levar em consideração o produto e o uso que o consumidor faz dele. Produtos extremamente organizados e enfileirados fazem com que o consumidor sinta-se retraído a retirá-lo do lugar (prateleira), pois causa a sensação de estar desorganizando as mercadorias e desta forma o produto vai ficar arrumado, mas "encalhado" na loja (FERRACCIU, 1997)
Uma técnica interessante é deixar alguns pontos vazios propositalmente como se outro consumidor tivesse comprado, pois isso estimula a compra. (FERRACCIU, 1997)
Em uma seção de produtos classificadas pelo nome pode-se, por exemplo, adotar o critério de colocá-los em ordem alfabética para facilitar a identificação do item (MIRANDA, 1997)
4.13 A sensação dos aromas
A estratégia conhecida como marketing olfativo, vem sendo usada para personalizar o cheiro o pdv, dando identidade e personalidade a ele.
No artigo "Cheiro de Compras", feito pelo Jornal Estado de Minas, em março de 2006, a dona da marca de roupas femininas FARM, Kátia Barros, diz que "as pessoas têm memória forte de cheiro. A fragrância da loja vai para a roupa e para a casa da pessoa", e assim, o cheiro da loja cria vínculo com o cliente. Um cheiro agradável, segundo ela, causa nos clientes uma vontade de ficar mais tempo com a sensação de bem-estar. "Se a pessoa está se sentindo bem, tende a ficar mais tempo dentro da loja", diz Kátia. No entanto a empresária alerta que o excesso de perfume pode causar o efeito contrário e espantar os clientes, sendo de extrema importância saber dosar o aroma. Hoje já existem equipamentos que exalam o odor em quantidades e intervalos pré definidos. (www.biomist.com.br)
A Biomist, empresa que trabalha com marketing olfativo, destaca alguns efeitos dos aromas no comércio como, por exemplo, o uso de fragrâncias florais e de plantas em locais de grande aglomeração de pessoas, pois ajudam a diminuir a tensão. As Cias Aéreas têm investido neste recurso para melhorar as condições nas salas de embarque, para diminuir o stress causado pelas eventuais demoras nos vôos. Outro bom exemplo relatado pela empresa é a união da decoração temática ao cheiro em bares, casas noturnas e restaurantes
Imagine um bar com decoração tropical, onde as plantas, as cores, os objetos e o som são cuidadosamente estudados para criar a exata sensação de estar num ambiente natural. Agora imagine este local com cheiro de tabaco ou mofo. Esta decoração temática só tem sentido se houver no ar um cheiro de frutas tropicais, ou de plantas nativas, por exemplo. O público é transportado para o clima que realmente foi criado e, a lembrança do local, sempre será ativada quando o freqüentador sentir novamente aquele cheiro em outras circunstâncias. (www.biomist.com.br)
Cabrino (2002) em seu artigo "A Excelência: O Ponto-de-Venda" diz que:
(...)aromas como o de maçã verde e pepino, são ideais para pontos-de-venda de pequeno porte, uma vez que possuem propriedades capazes de reduzir os níveis de stress e claustrofobia.O cheiro de fumaça de churrasco é indicado para espaços amplos, pois provoca sensação de aconchego, evitando crises de agorafobia (medo de lugares públicos e descobertos). O grau de olfato varia de pessoa a pessoa. As mulheres têm um olfato mais apurado que os homens, principalmente durante a ovulação. Os idosos, com mais de 80 anos, apresentam sensível redução na percepção olfativa, assim como os fumantes e as pessoas que trabalham ao ar livre.

4.14 Precificação e etiqueta dos produtos

A facilidade com que os consumidores conseguem identificar o preço e a descrição do produto é um elemento que encoraja o processo de compra. No entanto, dependendo do grau de sofisticação da loja, o destaque dado ao preço sofre variações. Em lojas mais populares, e aquelas que reforçam o preço baixo como principal atrativo, as etiquetas com preços ganham destaques. Já as lojas mais refinadas, dão ênfase ao produto, e as etiquetas com preços tornam-se discretas (PARENTE,2000)
4.15O layout das lojas
O primeiro comerciante a acarpetar sua loja pagou o preço do pioneirismo. Os clientes evitavam entrar na loja para não sujar os carpetes. Hoje, o tapete vermelho é a passarela mais badalada de todos os tipos de comércio. (MIRANDA, 1997, p. 28)
O interior do ponto comercial deve traduzir a filosofia e a cultura da empresa, atraindo o cliente e fazendo com que ele se sinta a vontade e que o ambiente lhe traga sensação de bem estar. Para que isso se torne possível a estrutura interna deve facilitar a circulação do cliente e estar preparado para recebê-lo. Ambientes tumultuados e confusos espantam os clientes. Os produtos que despertam atenção e as ofertas de produtos devem estar logo na entrada, funcionando como um "chamariz". Já os produtos essenciais devem ficar mais ao fundo, fazendo com que o cliente tenha que percorrer um caminho, passeando pelo pdv e conseqüentemente olhando outros itens. É importante que neste percurso se tenha acesso as mercadorias, para que o cliente possa tocá-las, também é aconselhável que as embalagens e as caixas registradoras fiquem localizadas na saída da loja. (MIRANDA,1997)
O autor lembra que em relação ao ambiente ele deve ser arejado e claro, causando sensação de bem estar. As prateleiras, balcões e expositores têm papel secundário, afinal a mercadoria que precisa se destacar. Os espaços devem ser dimensionados de forma que a loja não pareça vazia (sem produtos) nem com excesso de produtos. A decoração deve ser direcionada ao cliente que se deseja conquistar.
Estas são algumas das técnicas e recursos utilizadas para trabalhar o PDV, favorecendo o bom posicionamento do produto nas lojas e a indução da compra. A identidade da loja deve ser preservada e todos os recursos usados harmoniosamente para que aspectos estéticos e mercadológicos estejam em sintonia. 

6º Trabalho

ORGANIZAÇAO DO ESPAÇO DE VENDA
TOPICOS:
LINEARES,
GONDULAS,
ILHAS
ESPAÇOS QUENTE E FRIOS NO POSTO DE VENDA,
SECÇOES,
FAMILIAS,
MAXIMIZAÇAO DO METRO QUADRADO NO LINEAR,
MAXIMIZAÇAO DA FRENTE DO LINEAR,
NUMERO DE FRENTES POR PRODUTO,
EXPOSIÇAO VERTICAL E HORIZONT AL

. Importância e definição do linear
O linear é toda a superfície que promove a exposição do produto. Ao linear corresponde normalmente uma superfície, formada pela parte da frente das gôndolas ou móveis de exposição.
Quando o linear se mede ao chão designa-se por linear ao solo e é o comprimento do móvel expresso em metros, quando se mede em comprimento designa-se por linear desenvolvido que é igual ao número de prateleiras vezes o comprimento do linear e medindo-se em metros.
Gôndola
Estante de duas faces com prateleiras, facilita a circulação e aproximação dos clientes.
A gôndola serve para exposição e armazenamento dos produtos, tem dimensões médias entre 1,8 e 2 metros de altura e entre 50 e 70 centímetros de profundidade.
O seu comprimento é variável, de acordo com a dimensão da secção e da loja
Ilhas
Ao nível dos expositores, encontramos ainda as ilhas, que podem ser frigoríficas, normalmente de grande dimensão e capacidade de exposição. A disposição do produto é feita na horizontal. Este equipamento é normalmente utilizado nos produtos de grande rotação, principalmente congelados. Existem ainda ilhas de frio, verticais, com prateleiras que têm o mesmo nível de exposição e impacte que as gôndolas, mas apresentam a desvantagem de o cliente ter de abrir a porta para retirar o produto, enquanto na ilha horizontal o produto está ao alcance da mão. Para além das ilhas frigoríficas existem, também as ilhas em palete.
Tipos de zonas nas lojas:
Zona fria
Zona quente
Fria: Local de circulação com necessidade de dinamização ao qual o cliente terá tendência a não se deslocar .
Quente: Zona de maior circulação, de interesse e acesso
imediatos. O cliente, por habituação e necessidade,
e sendo influenciado pela lista de compras que traz
consigo, define um trajecto específico que é também
controlado pela implantação das secções.

Secções:
A ORGANIZAÇÃO DO LINEAR
. Implantação das secções
As secções de um estabelecimento têm como objectivo a exposição dos produtos.

A implantação de secções deve ter como referência o sentido natural de circulação dos clientes, enquadrando-os nos hábitos de consumo.
A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO DE VENDA
Rentabilização de cada m2 de área de venda, fazendo passar por elas o maior número possível de clientes;
Considerar a localização de equipamentos especiais, como por exemplo a área de frio, por forma a evitar um distanciamento das máquinas;
Ter a possibilidade de expansão no futuro, caso o potencial de clientela justifique;
Eliminar custos desnecessários de pessoal, com uma
 implantação articulada com os percursos habituais do
cliente;
Controlar visualmente os clientes, diminuindo a
possibilidade de roubo;
Optimizar a largura dos corredores, por forma a
garantir uma circulação natural.
Todo o espaço deve ser concebido de modo a facilitar a circulação e a movimentação em várias zonas da loja. No entanto, há que ter em conta que, se os corredores forem demasiado largos, estes originam a que os consumidores apenas olhem para um dos lados. No caso das grandes superfícies, para além da preocupação com a largura dos corredores, também há que ter em atenção as secções.

As secções devem ser definidas de forma a permitirem uma apresentação activa e apelativa dos produtos. A execução das secções de uma loja, seja de uma grande superfície ou de uma loja de serviços com atendimento ao público, depende de vários factores, tais como:
os objectivos da empresa (se pretende privilegiar o volume de vendas ou a imagem),
as limitações técnicas (espaço),
o comportamento dos consumidores e
a circulação dos clientes no ponto de venda.
Para além da largura e da profundidade, as dimensões das secções devem ser definidas segundo os indicadores de produtividade (vendas por m2, margem bruta por m2 e rotação de produtos).

Ao "desenhar" a distribuição das secções, o merchandiser deve também ter em conta outros critérios como:
A frequência das compras;
A complementaridade dos produtos;
A notoriedade das marcas;
volume dos produtos;
Os produtos de estímulo (novidades, perfumaria, acessórios);
Os produtos de reflexão (móveis, electrodomésticos);
A necessidade, ou não, de conservação dos produtos;
Os produtos de primeira necessidade;
comportamento do consumidor:
A rentabilidade dos pontos de venda depende do equilíbrio da política de compra aos fornecedores e da venda aos consumidores, bem como de apresentação racional de marcas, produtos e variedades.
A disposição das secções
Todo o espaço deve ser concebido de modo a facilitar a circulação e a movimentação em várias zonas da loja. No entanto, há que ter em conta que, se os corredores forem demasiado largos, estes originam a que os consumidores apenas olhem para um dos lados. No caso das grandes superfícies, para além da preocupação com a largura dos corredores, também há que ter em atenção as secções.

As secções devem ser definidas de forma a permitirem uma apresentação activa e apelativa dos produtos. A execução das secções de uma loja, seja de uma grande superfície ou de uma loja de serviços com atendimento ao público, depende de vários factores, tais como:
os objectivos da empresa (se pretende privilegiar o volume de vendas ou a imagem),
as limitações técnicas (espaço),
o comportamento dos consumidores e
a circulação dos clientes no ponto de venda.
Para além da largura e da profundidade, as dimensões das secções devem ser definidas segundo os indicadores de produtividade (vendas por m2, margem bruta por m2 e rotação de produtos).

Ao "desenhar" a distribuição das secções, o merchandiser deve também ter em conta outros critérios como:
A frequência das compras;
A complementaridade dos produtos;
A notoriedade das marcas;
volume dos produtos;
Os produtos de estímulo (novidades, perfumaria, acessórios);
Os produtos de reflexão (móveis, electrodomésticos);
A necessidade, ou não, de conservação dos produtos;
Os produtos de primeira necessidade;
comportamento do consumidor:
A rentabilidade dos pontos de venda depende do equilíbrio da política de compra aos fornecedores e da venda aos consumidores, bem como de apresentação racional de marcas, produtos e variedades.

A organização do linear
As lojas de livre serviço apresentam os produtos em gôndolas, que são compostas por várias prateleiras. A expressão "linear de solo" designa o comprimento total das gôndolas de um estabelecimento ou para uma família de produtos.

A exposição dos produtos no linear situa-se a três níveis: dos olhos, das mãos e ao nível do solo. As melhores prateleiras são aquelas que estão ao nível dos olhos e das mãos, destinando-se a receber os produtos de margem mais elevada. Os produtos que fazem parte dos hábitos de compras e os de maior notoriedade são colocados nas prateleiras mais baixas ou nas mais altas.

Os produtos podem ser apresentados:
Verticalmente - Os produtos da mesma família (organizados em grandes categorias ou grupos) são arrumados uns sobre os outros em todas as prateleiras, transmitindo uma imagem clara e de rápida percepção por parte do consumidor. É uma forma de apresentação que exige frequentes aprovisionamentos.
Horizontalmente - São colocados em cada nível linear uma família diferente de produtos. Neste tipo de apresentação existe maior probabilidade da perda de vendas por pouca visibilidade de algumas sub-famílias de produtos. Mais adequado a pequenas superfícies em parte pela circulação mais lenta dos consumidores.
Em paletes - Permite uma grande exposição do produto e transmite ao consumidor a noção de grande quantidade. Como é uma fórmula que envolve custos menos elevados, é bastante utilizada pelas lojas alimentares discount.
Em topos e ilhas - utilizadas sobretudo para produtos de compra por impulso.
Uma das principais preocupações do distribuidor é rentabilizar o seu espaço de venda. Para isso tem em consideração quatro factores na definição do linear de cada produto:
Volume de vendas;
Margem bruta obtida pelos produtos vendidos;
Custos de armazenagem;
Satisfação do cliente.
NUMERO DE FRENTES POR PRODUTO
essa dica até parece meio óbvia, mas ainda é possível encontrarmos erros como esses em pequenas lojas, e até mesmo em grandes redes.


Reparando no quadro 1, percebe que no quadro 3 os produtos parecem estar mais organizados ao consumidor?

Se trata da mesma quantidade de produtos, apenas privilegiando a face principal do produto.

O design de embalagens é sempre elaborado pensando em como o produto irá se comunicar com o consumidor no ponto-de-venda. Para isso, existe sempre uma face principal, ou uma maneira de expor o produto da maneira correta.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitpq8iBadWABtmqibmS1MGxhYXTyyNFNuxlAUFHpR1YlYMvkc6h44oTpz1ZW89y-oksD1bQcF7hWJv1V4dWG6gPCIojm77Js0gfGHqwh9tYO8fT1JXsh2bRm1lDbAddZXRmYodtKXyKgaE/s200/manual+de+merchanding+frente+do+produto+white+horse.jpgEm alguns casos é possível até mesmo criarmos situações interessantes de design, fazendo que uma mesma embalagem quando juntaposta componha uma figura maior, marcando sua presença em relação a concorrência dentro do PDV. Por exemplo: O Whisky White Horse, vemos que a embalagem tem um cavalo desenhado cobrindo as quatro faces da embalagem. Colocando quatro embalagens juntas e rotacionadas de forma que o desenho se encaixe, temos um chamativo painel de 4 faces, com um cavalo símbolo e o nome White Horse aparecendo mais forte na gôndola do que as embalagens dos produtos concorrentes.


7º Trabalho

Embalagem de produtos

Importância de embalagem?
A natureza faz as melhores embalagens alimentares do mundo, pois são biodegradáveis e estão disponíveis em diferentes formatos, cores e materiais.
Mas, em muitos casos, estas não são as embalagens mais adequadas para conservar, transportar e armazenar os alimentos.
O Homem tem de ajudar a natureza a manter os alimentos frescos, saborosos e principalmente seguros para a saúde.
A embalagem alimentar é uma necessidade humana, desde os primórdios da humanidade que proteger, conservar, transportar e armazenar são as suas principais funções.

Importância do design e da cor ?
O principal papel do design, seja ele impresso ou digital, é permitir a comunicação entre a empresa e o consumidor, seja este seleto ou não. Entre outros fatores, um design mal planejado pode decretar o fracasso de um site.

Se uma empresa de venda de automóvel on line, por exemplo, tiver um design especialmente planejado para o público feminino, as chances de fracassar são maiores do que um site com a parte visual planejada para os dois sexos, sem distinção.

As cores predominantes de um site devem atender a um padrão ou a identidade visual da empresa. A sensação promovida por essas cores aos internautas deve atender às expectativas da empresa (tranqüilidade, agitação, ansiedade, etc).

Imagine uma página de uma empresa que produz perfumes femininos com o mesmo aspecto visual de uma página de uma banda rock.

Impacto visual ?
O VIDRO:

Hoje, o vidro é utilizado em larga escala, em diversas linhas e categoria de produtos, e se destaca por ser um material que contém as mais completas qualidades exigidas pelas embalagens modernas e ainda ser 100% ecologicamente correto.
Por que utilizar o Vidro?
O sucesso do seu produto está diretamente relacionado com o impacto visual da embalagem no ponto de venda. O vidro atrai a atenção do consumidor, além de seduzir e impulsionar as vendas.
O vidro possui inúmeras características tornando-o versátil e seguro para diversos produtos: alimentos, bebidas alcoólicas, cervejas, sucos, águas minerais e refrigerantes.
Dentre tantas qualidades podemos ressaltar:
·         Transparente e elegante: o consumidor visualiza o que pretende comprar. Os produtos ganham uma imagem nobre, sofisticada e confiável.
·         Higiênico: o vidro é fabricado com elementos naturais, protegendo os produtos durante mais tempo e dispensando conservantes adicionais.
·         Inerte: o vidro não reage quimicamente. Por ser neutro, os produtos não sofrem alterações de sabor ou de qualidade.
·         Impermeável: por não ser poroso, funciona como uma barreira contra qualquer agente exterior, mantendo assim os produtos mais frescos, aumentando o "shelf-life" em relação a outros tipos de embalagens.
·         Prático: após o uso, o produto pode ser retampado, caso não seja consumido em sua totalidade.
·         Resistente: mudanças bruscas de temperatura, cargas verticais e umidade não são problema para as embalagens de vidro.
·         Microondas: pode ser usado diretamente no microondas.
·         Versátil: formas, cores, tamanhas são detalhes que fazem diferença no ponto de venda.
·         Múltiplo uso: as embalagens de vidro podem ser reaproveitadas.
·         Reciclável: o vidro é a única embalagem amiga da natureza e 100% reciclável.
 
Composição:
O vidro é composto por areia, calcário, barrilha, alumina e corantes ou descorantes.
Processos de Fabricação
As embalagens de vidro dividem-se em dois tipos: boca larga e boca estreita, para cada tipo existem um processo mais apropriado de fabricação.
O processo de fabricação da embalagem é dividido em dois estágios. No primeiro estágio é moldado o arremate (boca) da embalagem. No segundo estágio, com a utilização da forma, é usado o sopro (ar comprimido) e define-se o formato e gravações do produto:
·         Blow and Blow: (Soprado e Soprado) é utilizado para embalagens de boca estreita. São embalagens com maior peso e velocidades menores.
·         Press and Blow: (Prensado e Soprado) utilizado para produtos de boca larga com peso inferior e maior velocidade de produção.

Rotulagem da etiqueta
A rotulagem pode ser definida como o acto de atribuir uma característica ou uma marca distintiva. No caso
concreto dos rótulos ecológicos a característica que se pretende atribuir está relacionada com o menor impacte
ambiental associado a um produto, serviço ou empresa.
No entanto, uma vez que existem outros critérios que assumem relevância no conceito global da ecologia, como
sejam a produção biológica, a responsabilidade social e a protecção da saúde humana, aparecem rótulos
considerados ecológicos que incluem outros requisitos para além dos ambientais.
Os rótulos ambientais, tendo por base a normalização existente, podem ser de três tipos:
 Tipo I - Rotulagem ambiental Tipo I (ISO 14024) – prevê a minimização dos impactes ambientais ao longo
do ciclo de vida do produto, estando os critérios disponíveis para todas as partes interessadas e prevendo
certificação de terceira parte;
 Tipo II ou alegações ambientais auto-declaradas (ISO 14021) – prevê a alegação sobre aspectos
ambientais de um produto, não sendo certificado nem recorrendo a critérios validados, pelo que o seu
nível de transparência e credibilidade é menor do que os outros dois tipos;
 Tipo III ou declarações ambientais do produto (ISO 14025) – prevê a quantificação dos impactes
ambientais do produto ao longo do seu ciclo de vida, sendo os dados verificados por uma entidade
independente, servindo como instrumento de comunicação ao fornecer informação verificável e rigorosa
sobre aspectos ambientais.




8º Trabalho
Produção de produtos no ponto de venda




O que é a promoção de vendas?



Refere-se ao conjunto de ferramentas usadas para desenvolver e acelerar a vendas de um produto ou de um serviço. Consiste num conjunto diversificado de incentivo a curto prazo que visa estimular a compra ou venda de um produto ou serviço:
·         Amostras: São ofertas de uma quantidade de produtos para o experimento do cliente, que busca a aprovação do produto sem o vínculo de compra;
·         Cupões: Certificados que garantem aos compradores vantagens em relação a compra ou a sorteios definidos pelo empreendedor;
·         Brindes: são artigos úteis, com o nome do anunciante impresso neles, dado como presente aos consumidores;
·         Recompensas por preferência: São algumas bonificações para os clientes que tem uma certa regularidade de compra ou de uso dos serviços da empresa, nesta modalidade selos de trocas também são levados em consideração por esta ferramenta.
·         Promoção no ponto de venda: Uma das formas mais comuns de promoção de venda, onde são trabalhados os expositores e pontas de gondolas a fim de atrair a atenção dos consumidores.
·         Concursos e Sorteios: São encontrados normalmente em grandes campanhas que possibilitam ao consumidor obter alguma coisa, normalmente um prémio,como carros, casas etc.

Para que serve?

Serve aumentar o nível de vendas, a promoção deve proporcionar ao consumidor um benefício concreto, sensibilizando-o naquele momento. Portanto, não se deve prolongar uma campanha por muito tempo, pois o benefício adicional pode incorporar-se ao produto ou serviço, reduzindo o impacto e os resultados da ação promocional.

Símbolos utilizados nas promoções?

Numa estratégia de comunicação global, o merchandising e as acções promocionais no ponto de venda são técnicas vitais para o êxito de uma marca. A originalidade e distinção das iniciativas ao nível do merchandising e das acções promocionais são pontos-chave para que no palco comercial captemos os sentimentos, desejos e reacções do consumidor. O produto pode ser bom, a comunicação excelente, mas se no chegar ao linear, não estiver de forma visível, se não conseguirmos gerar experimentação, todos os outros esforços foram em vão.

Promoção e descontos?

O objetivo de uma promoção é ampliar o volume de vendas de uma empresa, por meio de produtos que realmente levem vantagens aos consumidores. É utilizada em momentos em que os produtos precisam de destaque, seja por ocasião de lançamento ou por estar esquecido no mercado. O ponto de venda tem de ser adequadamente preparado para períodos de promoções.
Se a empresa não tem o hábito de promover promoções com produtos de preços e qualidade vantajosos aos clientes, pode estar cometendo um grande erro. O objetivo de uma promoção é ampliar o volume de vendas de uma empresa, por meio de produtos que realmente levem vantagens aos consumidores.


Tipos de descontos:

Desconto Simples

É aquele obtido em função de cálculos lineares (capitalização simples). Distinguem-se dois tipos de descontos simples, o racional e o comercial ou bancário.

Desconto Composto

O conceito de desconto em juro composto é idêntico ao visto no regime de juro simples, corresponde ao abatimento por saldar-se um compromisso antes do seu vencimento. A diferença é devida apenas ao regime de juro, sendo o raciocínio financeiro o mesmo. O que fazemos é calcular a diferença entre o valor nominal e o atual do compromisso na data em que se propõe que seja feito o desconto. O desconto corresponde à quantia a ser abatida do valor nominal e o valor descontado é a diferença entre o valor nominal e o desconto. Conceitualmente existe apenas o desconto racional sendo o desconto comercial ou bancário uma convenção prática do mercado em geral.